Há momentos em que queria estar na velha Londres de janela aberta ouvindo sininhos e esperando o Peter Pan.
Hoje me vejo Pan. O homem que ainda vê o mundo com o olhar de criança, que ainda enxerga a esperança em todos os atos.
O Peter não queria crescer, e o Lopes quer crescer sem perder o olhar ingênuo, sem deixar de ser criança.
Me vejo soldado. Sou bailarina. Fui acrobata.
O sonho não pode deixar de ser sonhado nem depois de realizado. A vida é dura, mas nem por isso torna-se amarga. Nós que a adoçamos.
Com um sonho e muito esforço tudo vira realidade, o futuro é logo ali, fundamentado no presente e vivido de passados.
Sem medos de Otiles e ganchos.
A realidade só existe porque um dia alguém a sonhou.
Phelipe Lopes
Nenhum comentário:
Postar um comentário