O olhar é muito mais do que função fisiológica. É uma linguagem forte. É um universo carregado de sentido. É condensação do mistério do homem. Relata o destino de muita gente. Provoca alterações decisivas na vida. Como você quer olhar?

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Um Brinde ao Melodrama de Cada Dia.

Sabe aquele momento em que você tem medo de não ser suficiente, ou melhor, você tem medo de não ser capaz de ser você mesmo. Apesar de todos falarem que seus textos são ótimos, sua particularidade é no mínimo incrível, só que... (reticências em negrito)... não sei.
Será que eu sou tão mesquinho que não consigo ver um elogio apenas como um elogio. Ou melhor, não consiga ver que realmente que sou bom, e é apenas isso. Sem ironia, sem sarcasmo, sem exagero, sem mais nada, apenas bom.
Quando o perfeccionismo vira doença? Será que vou enlouquecer? Não quero ser perfeito, o perfeito é chato! Só não quero ser mais um “Velho Jovem” que resmunga de tudo e nunca confia no seu trabalho. Afinal se pensar que o que faço não vele a pena pra que continuar fazendo?
 Vamos virar uma ameba.
TIM-TIM.

PHELIPE LOPES

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Mil faces.


Num minuto sou menina, no outro sou mulher.
Há dias em que o espelho é o meu maior amigo, em outros as desavenças são inevitáveis.
Agora eu amo, quem sabe em alguns instantes estarei com muita raiva, só que sem ódio.
Sou o melhor conselheiro, só não consigo me aconselhar.
A cada dia eu aprendo com os meus erros, mais não é por isso que erro propositalmente.
 Vivi momentos que ficaram marcados em minha pele, literalmente.
O foco nem sem será o mesmo, só que sempre terá o mesmo objetivo. 
Ser melhor!
Phelipe Lopes.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Se cada coisa viva é diferente de cada coisa viva, a diversidade é inevitávelÉ OLHAR.
Phelipe Lopes

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Um Amor que não tem Jeito.

Un amour qui est sans espoir.
Pas par manque d'amour pour que l'amour n'est pas absent, maisle manque de volonté et de la volonté à l'amour sans aimer n'est pas si facile.
- Ce qui me manque est l'évolution des testaments, qui vient denulle part et de revenir à rien, que, même en si peu de temps nous émeut et fait commettre des folies qui ne se repentira jamais.
-Est-ce que c'est bien, mais le manque de motivation et les possibilités ne sont pas toujours disponibles.
Les raisons étant que le plus grand et aime être plus peut-ondécrire l'infini. Aimer, c'est souffrir le plus. En théorie, l'amour necrée pas de souffrance, mais la pratique est tout à fait différents,mais nous aimons souffrir.
Essayé dans son ensemble, y compris la passion et le désespoir.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Como será o nosso final feliz?


Novamente inspirado por fleches de sanidade em meio toda a insanidade da vida que carrego. Vejo o que ninguém vê, ou melhor, o que ninguém quer vê.
Fico pensando como seria o meu, o nosso final feliz? Já que nos contos que embalavam o meu sono em uma infância distante a estória nunca acabava o casal se encontrava geralmente em um grande baile e viviam felizes para sempre, só que como viviam? A vida não é um conto será que o final feliz é encontrar a pessoa amada e viver em uma monotonia? O príncipe transforma-se  em funcionário público e a princesa uma dona de casa gorda com uma penca de filhos chorando na cozinha suja? Quem sabe o final feliz é mais curto que pensamos.
A menina rica apaixona-se pelo boy que leva suas pizzas todas as quartas. O metidinho da escola na verdade sempre amou o líder do futebol. A Nina tenta salvar o Der e o mata e acaba morrendo baleada para não conviver com remorso. O cego ver o amor. E etecéteras... etecéteras...
Fim.
...
O final feliz na verdade é a fração de segundo a qual vivemos em uma “felicidade pela” onde os sonhos são inabaláveis e amores são a única coisas que importam. O final feliz nem sempre tem que estar no final, o final feliz é o meio, é o agora, é o momento do qual lembraremos com os nossos netos, netos esses que talvez serão frutos de outros relacionamentos, relacionamentos que não apagam o final feliz que tivemos e quem sabe teremos.
Phelipe Lopes

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Hoje ao ler o que o Ghi Lobo escreve sobre os amigos em seu Twitter “Caramba meu! Como eu amo meus amigos!” volto a rever lagrimas que estavam evaporadas pelo tempo e pelo que ele fez. Talvez motivados por interesses diferentes, porem pelo mesmo sentimento para com as mesmas pessoas, um declara a felicidade plena em te-los por perto, outro lamentam a distância e fica ‘tristinho’ se valendo das lembranças e dos amores vividos e planejados. Até onde nos valeremos dos amigos? Quanto os amaremos?
Amigo é amigo. Eles sempre vão nos dar força, vão ascender as velas do bolo mais bonito no pior aniversario, vão citar a sua escritora favorita mesmo a odiando ... Eles, Nós, Eu, Você. Amigo é o adjetivo que diz que parte de você vive em outro corpo, por isso não vivemos sem eles. 
Phelipe Lopes

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Quatro Memórias em Meio Ato.

Com o tempo descobri que chorar o leite derramado é a pior besteira que fazemos, pois alem de limpar o leite também limparemos as lagrimas... Clara chorava.


As lembranças são marcantes, o sofrimento apenas as enturvam, deixando-as esquecidas meio ao convívio. A menina que perde o sorriso dos lábios agora levemente volta a gargalhar com os olhos, e suas olheiras levemente arroxeadas com uma pureza inabalável de menina moça. Vitoria vê fotos.


Não é porque o meu mundo caiu, que ele parou de girar. Ele dar voltas em uma ciranda frenética que nunca acaba às vezes você perde o compasso, porém a vida logo lhe faz entrar no ritmo da forma mais inesperada. Shaiene gira.


Nas areias de Copacabana sob uma manhã ensolarada, a alegria me cutuca a cada instante e eu burro venho na amostra grátis do paraíso para debulhar-me em lagrimas das memórias ainda salgadas e sujas de areia. As memórias dançam em um ritmo frenético  enlouquecido,. Que Veem e Vai e Veem e Volta. A maré da tristeza hoje está baixa. Kauê lembra das três amadas.

Phelipe Lopes.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Dançando com Sapatos que Apertam.

Hoje o sol na brilha como antes, a luz prata que vem da lua para encantar os namorados não me contempla mais. Os dias perdem a razão, a noite não tem mais encantos, por que a pessoa que me fornecia vontade de viver, não me quer mais. O amor que me dava razão de viver e alegrava-me, hoje me mata vagarosamente e você é o espectador da área vip. Você sempre teve passe livre na minha vida era o melhor espectador da minha felicidade e hoje ver a minha vagarosa morte. Tenho uma doença, que me estar me consumindo vagarosamente e o meu único antídoto é você. Sei que errei que o fiz sofrer e sofro muito por isso, quero provar o quanto te amo. Já que é para morrer, mata-me de amor!


Phelipe LOPES

A cor da Infância

Enquanto temos a Infância temos tudo!!!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A Espanhola Nordestina

Não foi por acaso que nos encontramos em noites frias aquecidas pelo calor dos ensaios cansativos em meio a uma floresta de desafios vividos por nós. Sonhos foram repensados, muitos substituídos pelo desejo de ficarmos juntos.
Vivemos com a certeza que o acaso não existe, e doamos os melhores anos das nossas vidas um ao outro. Tropeçamos nas pedras lançadas no meio do caminho, porem saramos as feridas dos pés companheiros,  algumas vezes as feridas demoravam mais tempo para cicatrizar, porém todas deixaram marcas. Ficamos com os pés calejados pela vida, mas com o coração ainda reluzindo de esperança e vontade de viver como se nada tivesse acontecido.
Dias viraram meses e conseguentemente anos... Anos que nós dedicamos a nossa arte e cultivamos uma bela amizade, que o tempo insiste em deixar preto e branco, mas não conta com a força que nos une... Com o coração frio esperando ser aquecido.
Até

Phelipe LOPES.

QUAL O SEU DESTINO?

Passageiros com destino a eternidade o voo foi cancelado
Vão à pé!
Eu vou a pé por onde der
Quando cansar eu vou te ligar
Não vou brincar, quero é farrear
A vida é assim.
A eternidade é bem ali, e eu quero chegar
Eu vou a pé
Se não der pra voar.
Mando te buscar quando chegar
Eu quero ir pra lá
Vem brincar de amar.

Phelipe LOPES.

Desculpa maquiada

Solidão e Amor não matam ninguém. Banham de melancolia, que nos deixa fedendo a desespero e magoas, de desventuras vividas muitas vezes maquiadas de desculpas nunca perdoadas.
Phelipe Lopes
18/11/2010

Palavras Alheias

http://static1.orkut.com/gwt/clear.cache.gifAmigos♥
               
Para: Phelipe Lopes


Voltando do Ensaio do Teatro.
Possa ser que amanhã o Mundo inteiro nos conheça...
fale de nós... tire fotos nossas... peçam nossos autógrafos...
Mas também possa ser que amanhã o Mundo inteiro nos abandone...
nos esqueça... veja nossa foto e pergunte: Quem são?

Nossa resposta será simples...
-Um sou eu... e o outro eh uma pessoa que para vc talvez não tenha tanta importancia, mas pra mim sim ela tem... Pois com essa pessoa eu não vivi apenas flashes, poses, carão, purpurina... Com essa pessoa eu vivi momentos de alegrias, tristezas, conquistas e derrotas... até Talk Show jah vivi com esse ser...

Saudades!!!

<3
Por Itim Gatim (omundodeitimgatim.blogspot.com)

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Teresa da Esquina

Aqui estou eu sentada no escuro, levemente iluminada pela luz que vêem de um poste debruçada em memórias que nem sempre foram vividas ou mesmo presenciadas por Teresa, isso mesmo a velha que fica sentada debaixo do poste. Lembrando historias de sofrimento e deslumbrando-se em estórias de amor, contos que acontecem diariamente ao nosso redor basta olhar, por isso a necessidade de sentar-me neste cruzamento onde sempre a mulher vêem de salto para fazer compras na loja da esquina ou mesmo o homem que bebe pelo amor não correspondido, vi meninos se transformarem e homens e algumas vezes e mulheres, sonhos viraram sofrimento. Sempre guardo recados,algumas cartas que encontro  umas duas nunca foram abertas a historia foi interrompida pelo ato da não leitura de uma carta que poderia mudar definitivamente toda uma vida.
                Mulheres deram os filhos, cegos viram o amor da forma mais pura e inesperada afinal eles nunca viram nem homens nem mulheres.
A menina que chorava o aborto transforma-se em uma eximia escritora, a abandonada encontra o amor incondicional. E eu observo tudo, calada sentada no escuro acompanhada da luz de um poste e de tudo que acontece ao redor... 
Phelipe Lopes

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Cartas em mesas Limoeirenses

Respondo Cartas em Outubro
Hoje releio cartas que jamais deixei empoeirar, cartas que foram escritas no recanto das memorias onde nem a comida nem o atendimento são dos melhores porem as lembranças essas são as mais felizes, relatos que nos transportam para a narração rica em detalhes que só o Emias consegue fazer chorar e rir ao mesmo tempo. Meio a citações como a de Clarice Lispector “A gente morre às vezes” que logo é complementada com a explicação do contexto, que diz que morremos no esquecimento, e em seguida complementado com um “VOCÊ NUNCA MORRERÁ” que não soam como um homenagem, e sim como a melhor homenagem, de amigos aos quais escolhemos compartilhar alegrias e tristezas, principalmente as alegrias... Acho que nunca morrerei mesmo, pois só em uma mesa via uma carta, seis amigos falam de mim, olha que eu até conheci um Jesus nessa brincadeira (com esse nome devemos respeitar!).
Fui lembrado e imortalizado ao receber a noticia que seguiram meu conselho, não só isso o projeto foi aprovado.
O melhor e com o nos conhecemos, até quando iremos chorar. Porem “a gente não lamenta a distancia, fica só meio tristinho e mantêm a memória vida” como diz Emias.
Enquanto isso só choremos o suficiente. Sempre pensando uns nos outros...
Phelipe Lopes
01/02/2011