Respondo Cartas em Outubro
Hoje releio cartas que jamais deixei empoeirar, cartas que foram escritas no recanto das memorias onde nem a comida nem o atendimento são dos melhores porem as lembranças essas são as mais felizes, relatos que nos transportam para a narração rica em detalhes que só o Emias consegue fazer chorar e rir ao mesmo tempo. Meio a citações como a de Clarice Lispector “A gente morre às vezes” que logo é complementada com a explicação do contexto, que diz que morremos no esquecimento, e em seguida complementado com um “VOCÊ NUNCA MORRERÁ” que não soam como um homenagem, e sim como a melhor homenagem, de amigos aos quais escolhemos compartilhar alegrias e tristezas, principalmente as alegrias... Acho que nunca morrerei mesmo, pois só em uma mesa via uma carta, seis amigos falam de mim, olha que eu até conheci um Jesus nessa brincadeira (com esse nome devemos respeitar!).
Fui lembrado e imortalizado ao receber a noticia que seguiram meu conselho, não só isso o projeto foi aprovado.
O melhor e com o nos conhecemos, até quando iremos chorar. Porem “a gente não lamenta a distancia, fica só meio tristinho e mantêm a memória vida” como diz Emias.
Enquanto isso só choremos o suficiente. Sempre pensando uns nos outros...
Phelipe Lopes
01/02/2011
Phelipe LOPES, meu companheiro de ideias, aventuras artísticas e farras...
ResponderExcluirAdorei esse seu blog. Um lugar muito poético vc fez aqui... Dá vontade de vir sempre... Eu estarei aqui sempre q puder.
Emias